Ensino de programação: descubra as vantagens

ensino de programação

Um dos principais elementos da educação no século XXI é a necessidade do ensino de programação para crianças e adolescentes. No futuro (e em grande parte já no presente), quase todas as operações econômicas envolverão algum tipo de tecnologia programativa.

Neste artigo, você vai conferir o que é programação, quais são as vantagens de ensiná-la na escola, qual é o impacto da cultura maker, como implementá-la no currículo e quais são as profissões que melhor se adaptam a ela. Logo, continue com a leitura para descobrir.

Por que devemos promover o ensino de programação?

Primeiramente, é importante explicar o que é essa ciência. A programação é um processo digital de escrita de códigos, testes e manutenção de computadores e outros dispositivos tecnológicos. Dessa forma, ela proporciona a criação e o funcionamento de programas digitais que podem realizar diferentes atividades.

Nesse sentido, você pode conferir no vídeo abaixo (do canal Kolaborativa) os presidentes das maiores empresas de tecnologia do mundo (Facebook, Twitter, Apple, Dropbox, Microsoft, Valve, Clothia, dentre outras) sugerindo que todas as pessoas deveriam aprender a programar.

Quais são as vantagens de ensinar programação?

De antemão, o fato de saber programar desenvolve competências importantes nos alunos. Igualmente, essas habilidades podem ser estimuladas na escola pelos profissionais da educação. Por exemplo, podemos citar as seguintes vantagens de se ensinar programação nas escolas:

  • estudo da matemática;
  • aprendizagem do inglês;
  • conhecimento científico;
  • pensamento computacional;
  • uso da lógica;
  • aprendizagem de solução de problemas;
  • foco e engajamento;
  • ideia de aprender a pensar.

O que são robótica e cultura maker?

Em seguida, o conceito de “Internet das coisas” é um bom exemplo de aplicação da programação nas atividades diárias. Por isso, ele orienta o funcionamento de vários aparelhos domésticos que, conectados à Internet, oferecem um serviço diferenciado às pessoas. Essa tecnologia já é comercializada por grande parte do mercado e é desenvolvida por jovens engenheiros e programadores. Esses indivíduos são empreendedores, criativos e têm um “espírito maker”.

A Cultura Maker é um ideal e uma filosofia. Nesse sentido, ela prega que você pode construir e fazer as coisas por conta própria. Logo, podemos dizer que ela estimulou um grande fenômeno tecnológico no mundo, no qual diversas universidades e feiras de ciências divulgam o estilo de vida maker.

O campo educacional é bastante propício aos ideais da Cultura Maker. Principalmente, a concepção de educação do século XXI, baseada na criação e na inovação. É aqui que o ensino de programação pode ser bastante útil. Os alunos podem aprender códigos básicos nos laboratórios de computação que os permitam criar artefatos robotizados e programas de robótica.

Além disso, eles também poderão desfrutar das diversas tecnologias educacionais com base na programação, como recursos pedagógicos digitais e aplicativos que exploram a gamificação. Dessa forma, a aula será mais atrativa e mais interessante aos alunos, o que irá melhorar o seu desempenho na escola.

Como implementar o ensino de programação na escola?

Até agora, você pôde ver os benefícios da programação no segmento educacional. Porém, em termos práticos, como se poderia implementar essa disciplina nas escolas? De fato, é necessário um investimento robusto para a aquisição da infraestrutura adequada, para o treinamento dos professores e para a compra de materiais pedagógicos.

A saber, é muito importante que o ensino de programação esteja previsto no currículo escolar, em integração com as outras disciplinas e participante de projetos interdisciplinares. Sobretudo, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento que guia as diretrizes curriculares do ensino básico brasileiro, trouxe avanços decisivos. Uma de suas competências gerais menciona a necessidade de utilização das tecnologias digitais de informação pelos alunos. Ademais, o pensamento computacional é valorizado em várias partes do documento.

Entretanto, a escola precisa mudar também a sua filosofia educacional. Logo, isso significa se adaptar ao espírito inovador do século XXI e promover metodologias de ensino disruptivas. Essa iniciativa prepararia os alunos para os desafios futuros de um mercado de trabalho baseado na programação, como veremos a seguir.

Quais são as “profissões digitais”?

Por fim, você sabia que 85% das profissões que existirão em 2030 ainda não foram criadas? Foi a conclusão feita pela empresa Dell, por meio de uma pesquisa voltada para a inovação no mercado de trabalho. O desenvolvimento constante de novas tecnologias é a principal razão desse fenômeno. Dessa forma, conhecer sobre programação e inteligência artificial será um diferencial muito importante.

Levando isso em consideração, existem profissões que lidam melhor com a aprendizagem em programação e a utilização de novas tecnologias digitais. Desse modo, quando os seus filhos forem escolher o curso universitário, eles deveriam refletir sobre esse aspecto. Citamos a seguir algumas carreiras que trabalham esse tipo de conhecimento:

  • desenvolvimento de software;
  • ciência da computação;
  • especialista em e-commerce;
  • tecnologia e segurança da informação;
  • marketing digital;
  • gestão de inovação;
  • análise de Big Data;
  • gestão de redes sociais.

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